Já depois do livro editado, chegaram-me às mãos e surgiram-me à ideia algumas frases sobre o tema e que podiam fazer parte do mesmo. Aqui vão elas: - 1 - "Acredito em Deus, porque tenho dúvidas!" - autor que desconheço. -2 - "Deus é a interrogação!" - autor que desconheço. - 3 - "Para sermos melhores, precisamos menos de Deus." - José Francisco Viegas, in: "Longe de Manaus" - 4 - "Não importa saber se a gente acredita em Deus. O importante é saber se Deus acredita na gente." - Mário Quintana (escritor brasileiro) - 5 - "Aceito os deuses! Renego os endEUsamentos." - (esta é minha)
A poesia de Eduardo Roseira, com palavras organizadas em unidades rítmicas, com versos compostos por um número determinado de sílabas ordenadas regularmente, é aquilo a que nós os críticos chamamos medida e por seu turno os tons finais dos versos assemelham-se entre si, seguindo certas regras, aquilo que nós também chamamos rima. Os acentos e as pausas adoptam uma distribuição regular criando ritmo. O ritmo que tem que ser bem patenteado na poesia. As suas estâncias, quer em dísticos; tercetos; quadras; quintilhas; sextilhas; oitavas; décimas; quer também em sonetos, sempre com alguma preocupação formal do último terceto e do último verso, que devem ser sempre de verdadeira apoteose dentro do tema. Eduardo Roseira tem a riqueza poética que consiste na diversificação, ou seja, é pessoano quando escreve poesia épica; faz-me lembrar João de Deus quando escreve poesia de índole humanística; faz-me lembrar António Nobre quando escreve poesia descritiva com algum toque elegíaco; assemelha-se a Augusto Gil quando escreve sátiras ou poesia com algum espírito zombeteiro e acima de tudo musicalidade. Da Poesia de Eduardo Roseira, pode-se dizer, como Verlaine: - Um poema é música antes de tudo o mais.”
Hola soy Nati y he estado visitando tu blog y me ha pareciso encantador,he podido encontrar en el algo que nunca he encontrado en ninguno eres TÜ, te Felicito y me quedo como tu segidora y una candidata a tu amistad. Enhorabuena y si pasas por mi blog de premios y bajas un poquito con el ratón puedes cojer unos cuantos de premios. Tengo un blog al que me gustaria invitarte a que conozcas se llama;"Los Cuentos de Nati". Si te gusta y quieres quedarte sera un honor para mí. Hasta pronto un beso Nati.
4 comentários:
Já depois do livro editado, chegaram-me às mãos e surgiram-me à ideia algumas frases sobre o tema e que podiam fazer parte do mesmo. Aqui vão elas:
- 1 - "Acredito em Deus, porque tenho dúvidas!" - autor que desconheço.
-2 - "Deus é a interrogação!" - autor que desconheço.
- 3 - "Para sermos melhores, precisamos menos de Deus." - José Francisco Viegas, in: "Longe de Manaus"
- 4 - "Não importa saber se a gente acredita em Deus. O importante é saber se Deus acredita na gente." - Mário Quintana (escritor brasileiro)
- 5 - "Aceito os deuses! Renego os endEUsamentos." - (esta é minha)
eduardo roseira
A poesia de Eduardo Roseira, com palavras organizadas em unidades rítmicas, com versos compostos por um número determinado de sílabas ordenadas regularmente, é aquilo a que nós os críticos chamamos medida e por seu turno os tons finais dos versos assemelham-se entre si, seguindo certas regras, aquilo que nós também chamamos rima.
Os acentos e as pausas adoptam uma distribuição regular criando ritmo. O ritmo que tem que ser bem patenteado na poesia.
As suas estâncias, quer em dísticos; tercetos; quadras; quintilhas; sextilhas; oitavas; décimas; quer também em sonetos, sempre com alguma preocupação formal do último terceto e do último verso, que devem ser sempre de verdadeira apoteose dentro do tema.
Eduardo Roseira tem a riqueza poética que consiste na diversificação, ou seja, é pessoano quando escreve poesia épica; faz-me lembrar João de Deus quando escreve poesia de índole humanística; faz-me lembrar António Nobre quando escreve poesia descritiva com algum toque elegíaco; assemelha-se a Augusto Gil quando escreve sátiras ou poesia com algum espírito zombeteiro e acima de tudo musicalidade.
Da Poesia de Eduardo Roseira, pode-se dizer, como Verlaine: - Um poema é música antes de tudo o mais.”
Fonseca Alves, Declamador e critico literário.
Hola soy Nati y he estado visitando tu blog y me ha pareciso encantador,he podido encontrar en el algo que nunca he encontrado en ninguno eres TÜ, te Felicito y me quedo como tu segidora y una candidata a tu amistad.
Enhorabuena y si pasas por mi blog de premios y bajas un poquito con el ratón puedes cojer unos cuantos de premios.
Tengo un blog al que me gustaria invitarte a que conozcas se llama;"Los Cuentos de Nati".
Si te gusta y quieres quedarte sera un honor para mí.
Hasta pronto un beso Nati.
http://mmeloup.wordpress.com/
Visita a senhora Madame Loba.
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